quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Dez anos da Suzuki Hayabusa GSX 1300R 05 de Janeiro de 2010

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Arthur Caldeira
Há dez anos, chegava às ruas e estradas de todo mundo a Suzuki GSX 1300 R Hayabusa. Com nome inspirado em um falcão peregrino japonês que podia atingir velocidades acima de 300 km/h, a esportiva logo justificou a inspiração. Em testes conquistou o título de moto de série mais veloz do mundo, chegando a estonteantes 311km/h! Com essa marca, a Hayabusa deixava para trás as concorrentes e iniciava sua história, que completa agora uma década. Para sua legião de fãs, o desempenho da GSX 1300 R era sua principal qualidade. Com 178 cv de potência máxima a 9.800 rpm, a “Busa”, como foi carinhosamente apelidada pelos seus proprietários, era uma das mais potentes motocicletas em produção na época. Uma das provas do sucesso da esportiva japonesa foram as poucas modificações feitas pela Suzuki desde o lançamento da Hayabusa. Entre 1999 e 2007, a Hayabusa manteve o mesmo design original, ganhando apenas novas cores e algumas modificações internas. Como a polêmica, e até hoje incerta, adoção de um limitador eletrônico de velocidade. No início dos anos 2000, dizem que os fabricantes japoneses e europeus, que disputavam o título de moto mais rápida do mundo, resolveram impor a barreira dos 300 km/h a todos os modelos. Tanto que a Kawasaki Ninja ZX-12R, lançada em 2000, não superou esse limite, assim como as versões mais recentes da Hayabusa.Polêmicas e boatos à parte, a velocidade final de 300 km/h, além de ser bastante elevada, já era um atributo e tanto para transformar essa esportiva japonesa em uma lenda sobre duas rodas. Conforto e desempenho.
Além da velocidade máxima, a Hayabusa tinha em suas dimensões “exageradas” outra de suas qualidades. Afinal oferecia o desempenho de uma superesportiva aliado ao conforto das touring. Com mais de 2 metros de comprimento (2.180 mm) e quase 1,5 metro de distância entre-eixos, tinha mais espaço e conforto para o piloto. Equipada com um motor de quatro cilindros em linha, refrigeração líquida, quatro válvulas por cilindro e 1.299 cm³ de capacidade, a Hayabusa apostava em uma arquitetura consagrada no segmento de superesportivas. Além dos 178 cv de potência, outra grande qualidade do propulsor dessa Suzuki era seu torque de quase 14 kgf.m desde as baixas rotações. Em comparação com as concorrentes, a Hayabusa oferecia força em baixos regimes e permitia que fosse pilotada com mais conforto. Por isso muitos a consideram uma excelente moto também para viajar, pois proporcionava um desempenho pra lá de emocionante sem comprometer outras características, como a maneabilidade e o conforto.Maior e melhor.
Após oito anos sem mudanças, em 2007 a Suzuki apresentou uma nova versão da sua “ultimate sport”, como a fábrica de Hamamatsu gosta de classificar a Hayabusa. Como principal novidade o motor maior – com 1340 cm³ - e ainda mais potente: 197 cv a 9.500 rpm. Além da maior capacidade, a segunda geração da Hayabusa traz um seletor do modo de pilotagem, o tal do S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector), que permite ao motociclista escolher entre três modos de entrega de potência e torque pelo motor.No design, apenas uma atualização, com linhas ainda mais harmoniosas e maior proteção aerodinâmica (a bolha ficou 15mm mais alta). Sem falar em diversas melhorias, como freios mais eficazes e uma suspensão dianteira mais firme e segura. Tudo para que, após uma década, esse falcão japonês alce vôos mais altos, mantendo-se no topo das motos mais desejadas e lendárias do planeta. Após uma década, a Suzuki GSX 1300R Hayabusa ainda traz consigo o título de moto mais rápida do planeta e continua a ser vendida no Brasil em quatro opções de cores – laranja, azul, branca e preta – por R$ 61.200,00.
Fonte:Equipe MOTO.com.br

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Dica extraída do site de revista especializada - 03/10/2009

Alinhamento e balanceamento: Não esqueça! 03 de Dezembro de 2009

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Aldo Tizzani
A frota nacional de motocicleta é composta por cerca de 13 milhões de unidades. Para manter esta imensa “massa” de duas rodas rodando em perfeitas condições, as revisões preventivas são fundamentais. O motociclista deve verificar periodicamente freios, sistema de iluminação, óleo, transmissão (corrente, coroa e pinhão), suspensões e os pneus. Para aumentar a vida útil dos pneus e, consequentemente, o equilíbrio da motocicleta, o alinhamento e balanceamento das rodas devem ser feitos principalmente na hora da troca do pneu ou quando algum dano for constatado.
Aros amassados, raios frouxos, desgaste prematuro dos rolamentos do cubo da roda e até uma queda da motocicleta são fatores que causam o desalinhamento das rodas. Os reflexos destes problemas são vibrações excessivas no guidão, dificuldade de contornar curvas e desgaste prematuro e irregular dos pneus.
Segundo Fredy Tejada, engenheiro e consultor técnico da Casa Fernandes, revendedor de pneus de motos em São Paulo (SP), o motociclista brasileiro precisa criar o hábito de verificar semanalmente o estado das rodas e pneus. “Qualquer anomalia como, por exemplo, um amassado no aro ou raios com tensões diferentes ou quebrados, podem comprometer a dirigibilidade e, consequentemente, a segurança do piloto”, explica Tejada, dizendo que o alinhamento tem de ser feito por profissionais especializados e de acordo com a recomendação do fabricante.
“Este trabalho de alinhamento não precisa ser feito pontualmente, a cada três meses, por exemplo. Isso vai da sensibilidade do motociclista, que deve buscar sempre uma pilotagem mais confortável e segura. Um simples teste visual nos aros, raios e pneus podem evitar muitos problemas. Em resumo, o piloto tem que ter mais cuidado com a sua moto. E não esquecer também de calibrar o pneu semanalmente”, conta. Segundo Tejada, moto em perfeito estado oferece maior rendimento quilométrico do pneu e um menor consumo de combustível.
Balanceamento
Já o balanceamento das rodas é feito principalmente em rodas de liga leve usadas em motos acima de 600cc, que calçam em sua grande maioria pneus radiais. Hoje, há dois tipos de balanceamento para as rodas de liga leve: o estático, feito manualmente; e o dinâmico, realizado por uma máquina computadorizada, muito semelhante às utilizadas nas oficinas especializadas em carros. Porém, a operação estática é ainda a mais popular, sendo utilizada inclusive no Mundial de MotoGP. Isso em função de sua maior sensibilidade.
Para Gregory Ross, proprietário da Alemão Pneus, tradicional ponto de venda pneus e conserto de rodas da capital paulista, “o balanceamento faz o casamento perfeito entre os pneus e a roda”. Segundo o especialista, haverá um desgaste prematuro do pneu, danos ao rolamento e ao sistema de freios, além de comprometer a dirigibilidade. “Alemão”, como é mais conhecido, afirma que toda vez que um pneu é substituído, a roda deverá passar por um novo balanceamento. “O investimento é baixíssimo (a partir de R$ 30,00) se comparado com o valor de um pneu novo de primeira linha. Isso sem dizer no conforto e a segurança que uma roda balanceada irá oferecer ao piloto”, conclui.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz ano novo a todos os motociclistas...

Ao início de um novo ano todos nós fazemos promessas : iremos emagrecer, trabalhar mais e melhor, comprar um carro novo, uma casa nova, dentre outras coisas. Ora, dessa maneira estamos nos preparando para o mundo material, para esse mundo físico, terreno e passageiro. E como vai nossa preparação com o espírito ? Nós - católicos - acabamos de comemorar o Natal de Jesus Cristo, mas tente responder as perguntas abaixo:
Será que ele teve condiçoes de nascer no estábulo do coração de cada um de nós ?
Será que nós nos abrimos a Ele ?
Para que isso aconteça é necessário, antes de tudo, conhecer o amor de Deus. Na lógica matemática divina, o amor deve ser elemento único no conjunto de nosso espírito. Observando isso aprenderemos a exercer o perdão. Sabemos que o perdão é muito difícil de ser dado a alguém, porque estamos acostumados a perdoar conforme o tamanho de nosso amor e não de acordo com o de Deus. Dizemos assim: ao fulano posso perdoar, pois o que ele me fez foi pouco, mas ao sicrano, não o perdoarei nunca, pois o que ele me fez é impoerdoável.
Ora, não podemos exercer o perdão conforme a métrica de nosso amor, mas de acordo com a dimensão divina, que é infinita, não enquanto dure, mas ad-eternum. Por isso, estou escrevendo essa mensagem.
A primeira coisa que devemos fazer para entrar o ano bem é apagar todo o ódio, todo o rancor existente em nossos corações e substituí-lo pelo amor.
Sabemos que em nosso coração humano coexistem, em eterna luta, um lobo e um cordeiro. Quem, em sua opinião, vencerá ?
Não responda agora. Reflita.
Uma outra prática importante é a de aprender a servir. Servir na caridade, com obras efetivas, pois o Cristo, segunda pessoa da Santíssima Trindade, o DEI VERBUM aqui na Terra, deixou-nos como herança as obras como materialização da fé.
Sejamos humildes, despojando-nos do orgulho : um dos maiores pecados da Humanidade; aprendamos a servir ao próximo, pois somente assim poderemos ser irmãos de Jesus Cristo. Reflitamos : agora não só você, mas todos nós.

domingo, 27 de dezembro de 2009

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Tagesgeld Zinsen

Características técnicas da Suzuki Intruder 125



Motor : 4 tempos, monocilindro, 2 válvulas, OHC, refrigerado a ar
Cilindrada : 125 cc (cm³)
Diâmetro x Curso : 57,0 X 48,8 mm
Taxa de Compressão : 9,5:1
Transmissão : 5 velocidades
Sistema de Transmissão : Corrente
Sistema de Lubrificação : Cárter Úmido
Alimentação : Carburador, Mikuni VM22, mecânico
Tipo de Ignição : Eletrônica Digital
Sistema de Partida : Elétrico
Comprimento Total : 1.945 mm
Largura Total : 815 mm
Altura Total : 1.110 mm
Entre Eixos : 1.280 mm
Altura Total : 1.030 mm
Entre Eixos : 1.700 mm
Vão Livre : 175 mm
Altura do Assento : 735 mm
Peso Seco : 107 kg
Suspensão Dianteira : Telescópica de amortecimento hidráulico
Suspensão Traseira : Balança articulada e amortecedores hidráulicos com 5 regulagens de pré-carga da mola
Freio Dianteiro : Disco de Ø 220 mm, mordido por pinça deslizante de pistão simples de acionamento hidráulico
Freio Traseiro : Tambor de Ø 130 mm, com sapatas expansoras internas de acionamento mecânico
Pneu Dianteiro : 2,75 - 18 42P com câmara
Pneu Traseiro : 3,25 - 16 55P com câmara
Tanque : 10,3 litros
Óleo do Motor : 0,95 litros (com troca de filtro)
Potência Máxima : 12,5 cv a 8.500 rpm
Torque Máximo : 1,19 kgf.m a 8.000 rpm

Inteligência artficial até em motos ... Um piloto artificial. Pode ?

Robô Vira Piloto de Testes de Motos

Flossie é um robô magrelo que adora pilotar motos por horas a fio.

By Inovação Tecnológica.
Terça, 21 Julho 2009

A fabricante de óleos lubrificantes Castrol precisava de um piloto para testar seus produtos para motos esportivas de grandes cilindradas.Os candidatos precisavam preencher alguns pré-requisitos, como a capacidade de manter acelerações constantes por períodos precisos, mudar as marchas tão rapidamente quanto o câmbio aguentasse e fazer isto por longos períodos e repetidas vezes. Ou seja, um piloto de testes virtualmente incansável.Robô piloto de testes.

O único candidato que atendeu a todas as exigências foi Flossie, um robô magrelo que adora pilotar motos por horas a fio. E, acima de tudo, consegue repetir tudo igualzinho um sem-número de vezes, permitindo que os engenheiros avaliem e comparem cada uma das alterações feitas nos produtos que estão desenvolvendo.Flossie ainda não tem talento suficiente para se equilibrar na moto, operando sempre "ancorado". Não precisava ser diferente, já que as motos geralmente são testadas acopladas a um dinamômetro. E o robô nunca reclama do ruído dos motores rodando continuamente a 16.000 rpm.AutoaprendizadoO robô possui um modo de autoaprendizado que permite que ele aprenda rapidamente a pilotar novas motos, que podem ser desde as supermáquinas da moto GP, até pequenas motonetas.Um programa de inteligência artificial avalia a combinação de marchas de cada câmbio, detecta a sensibilidade da embreagem e a resposta do motor, permitindo que ele seja um piloto quase perfeito para qualquer máquina.