quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz ano novo a todos os motociclistas...

Ao início de um novo ano todos nós fazemos promessas : iremos emagrecer, trabalhar mais e melhor, comprar um carro novo, uma casa nova, dentre outras coisas. Ora, dessa maneira estamos nos preparando para o mundo material, para esse mundo físico, terreno e passageiro. E como vai nossa preparação com o espírito ? Nós - católicos - acabamos de comemorar o Natal de Jesus Cristo, mas tente responder as perguntas abaixo:
Será que ele teve condiçoes de nascer no estábulo do coração de cada um de nós ?
Será que nós nos abrimos a Ele ?
Para que isso aconteça é necessário, antes de tudo, conhecer o amor de Deus. Na lógica matemática divina, o amor deve ser elemento único no conjunto de nosso espírito. Observando isso aprenderemos a exercer o perdão. Sabemos que o perdão é muito difícil de ser dado a alguém, porque estamos acostumados a perdoar conforme o tamanho de nosso amor e não de acordo com o de Deus. Dizemos assim: ao fulano posso perdoar, pois o que ele me fez foi pouco, mas ao sicrano, não o perdoarei nunca, pois o que ele me fez é impoerdoável.
Ora, não podemos exercer o perdão conforme a métrica de nosso amor, mas de acordo com a dimensão divina, que é infinita, não enquanto dure, mas ad-eternum. Por isso, estou escrevendo essa mensagem.
A primeira coisa que devemos fazer para entrar o ano bem é apagar todo o ódio, todo o rancor existente em nossos corações e substituí-lo pelo amor.
Sabemos que em nosso coração humano coexistem, em eterna luta, um lobo e um cordeiro. Quem, em sua opinião, vencerá ?
Não responda agora. Reflita.
Uma outra prática importante é a de aprender a servir. Servir na caridade, com obras efetivas, pois o Cristo, segunda pessoa da Santíssima Trindade, o DEI VERBUM aqui na Terra, deixou-nos como herança as obras como materialização da fé.
Sejamos humildes, despojando-nos do orgulho : um dos maiores pecados da Humanidade; aprendamos a servir ao próximo, pois somente assim poderemos ser irmãos de Jesus Cristo. Reflitamos : agora não só você, mas todos nós.

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